Sistema de Respiração!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Os pulmões do ser humano são órgãos do sistema respiratório , responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São dois órgãos de forma piramidal, de consistência esponjosa medindo mais ou menos 25 cm de comprimento. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Os alvéolos totalizam-se em um total de 350 milhões e são estruturas saculares (semelhantes a sacos) que se formGuia rápido am no final de cada bronquíolo e têm em sua volta os chamados capilares pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) com dos capilares para o alvéolo.

Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são revestidos externamente por uma membrana chamada pleura.

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Nossa opinião:
Além dos macógrafos os pulmões têm outro sistema que possibilita a expulsão do particulado: os pulmões podem reagir ante a presença de partículas portadoras de germes, produzindo certas proteínas. Estas proteínas atacam as partículas, neutralizando-as.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%A3o_humano



O coração!


O coração é um órgão oco que se contrai ritmicamente, impulsionando sangue para todo o corpo.

Situação: situado dentro do tórax, num espaço chamado de mediastino que fica entre os dois pulmões (limites laterais), por cima do diafragma (limite inferior), na frente da coluna vertebral, em sua porção torácica, e por trás do osso esterno.

Constituição: o coração é formado por três túnicas que são de fora para dentro, pericárdio , miocárdio e endocárdio.

O músculo cardíaco é composto pelo miocárdio, que é a túnica mais espessa, o endocárdio é uma fina membrana que a forra intimamente a parte interna do coração e o epicárdio (folheto visceral do pericárdio) adere a parte externa do coração. O pericárdio fibroso ou saco pericárdio (parte parietal do pericárdio) é onde o coração está alojado dentro.
Forma: de um cone achatado no sentido antero-posterior.

Posição: colocado no mediastino, o coração ocupa uma posição oblíqua estando com o ápice voltado para baixo, para a esquerda e para frente e a base para cima, para trás e para direita.

O coração está por trás do esterno ficando 1/3 à direita da linha mediana e 2/3 à esquerda dessa linha.

A área cardíaca está situada entre o segundo espaço intercostal e o quinto espaço intercostal.

No segundo espaço intercostal há 2 cm da borda do esterno para a esquerda podemos estabelecer o ponto A, o ponto B fica na mesma altura só que para á direita cerca de 1 cm da borda do esterno.

Ao nível do quinto espaço intercostal justamente na borda direita do osso esterno podemos estabelecer o ponto C, e finalmente o ponto D pode ser estabelecido a 6 cm da borda esquerda do osso esterno. Ligando os quatros pontos teremos a área cardíaca.

O ponto D corresponde à ponta do coração, local onde se pode observar as batidas do coração, batimento conhecido por Ictus Cordis.



Volume: é comparado ao punho, deve-se fletir sem muita força os dedos da mão esquerda, colocando a ponta do polegar na curva do índex. A visão dorsal da mão da uma idéia do seu volume.

Configuração Exterior: o coração tem a forma de uma pirâmide triangular. Apresentando uma base, um ápice e três faces.

As faces são esternocostal (anterior), diafragmática (inferior) e pulmonar (esquerda).

Interiormente o coração é subdividido em quatro cavidades, duas superiores (átrios direito e esquerdo) e duas inferiores (ventrículos direito e esquerdo).

Internamente entre os átrios e os ventrículos temos óstios atrioventriculares que servem de passagem de sangue de uma câmara a outra.

No sentido longitudinal temos entre os dois átrios o septo interatrial e entre os dois ventrículos o septo interventricular.
Externamente os óstios atrioventriculares correspondem ao sulco coronário, que é ocupado por artérias e veias coronárias, este sulco circunda o coração e é interrompido anteriormente pelas artérias aorta e pelo tronco pulmonar.

Na face esternocostal dificilmente pode-se separar os átrios, mas já na face diafragmática eles podem ser separados pelo sulco interatrial.

O septo interventricular na face anterior corresponde ao sulco interventricular anterior e na face diafragmática ao sulco interventricular posterior.

O sulco interventricular termina inferiormente a alguns centímetros do à direita do ápice do coração, em correspondência a incisura do ápice do coração.

O sulco interventricular anterior é ocupado pelos vasos interventriculares anteriores.

O sulco interventricular posterior parte do sulco coronário e desce em direção à incisura do ápice do coração.

Este sulco é ocupado pelos vasos interventriculares posteriores.

Configuração Interior: o átrio direito comunica-se com o ventrículo direito e o esquerdo com o ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular, assim podemos dividir o coração em duas partes distintas: a esquerda onde circula só sangue arterial (oxigenado) e a direita onde transita sangue venoso (rico em gás carbônico).

Os átrios têm a forma cubóide.


Átrio Direito: é mais alongado verticalmente e pode ser subdividido em duas câmaras: uma que corresponde à direção das duas veias cavas, que é o seio das veias cavas, e outra de relevo muito acidentado.

Essas duas câmaras por dentro são delimitadas por uma saliência que é a crista terminal, a qual corresponde externamente a uma depressão denominada sulco terminal.

Na parede medial do átrio direito, que é constituída pelo septo interatrial, encontramos uma depressão que é a fossa oval.

Entre as veias cavas e mais próximo da veia cava inferior, encontramos uma saliência chamada tubérculo intervenoso.

Anteriormente, o átrio direito apresenta uma expansão piramidal denominada aurícula direita, que serve para amortecer o impulso do sangue ao penetrar no átrio.

O átrio direito recebe três veias: a veia cava superior de onde desemboca sangue da cabeça e dos membros superiores, a veia cava inferior que recebe sangue proveniente do abdômen e dos membros inferiores, e o seio coronário que recebe sangue do próprio coração.

Os orifícios onde as veias cavas desembocam têm os nomes de óstios das veias cavas.

No óstio da veia cava inferior há uma fina lâmina que impede que o sangue reflua para baixo denominado válvula da veia cava inferior, e no óstio da veia cava superior há apenas uma válvula parcial.

O orifício de desembocadura do seio coronário é chamado de óstio do seio coronário e encontramos também uma lâmina que impede que o sangue retorne do átrio para o seio coronário que é denominada de válvula do seio coronário.

Átrio Esquerdo: é também irregularmente cubóide, porém de maior eixo disposto transversalmente no sentido da desembocadura das veias pulmonares que são em número de quatro, duas de cada lado, uma superior direita e outra inferior direita, uma superior esquerda e outra inferior esquerda.

Os orifícios dessas veias são denominados de óstios das veias pulmonares.

O átrio esquerdo também apresenta uma expansão piramidal chamada aurícula esquerda.

Os Ventrículos: têm uma forma que poderia ser comparada a um cone.

O ventrículo esquerdo é sensivelmente mais cônico, enquanto o direito é representado por um cone achatado transversalmente ajustando-se ao ventrículo esquerdo.

Na face anterior do coração teremos oportunidade de observar que o ventrículo direito ocupa ¾ dessa face.

O ventrículo direito é subdividido em duas câmaras uma que se relaciona com o óstio atrioventricular direito que é a câmara venosa, e outra que se relaciona com o óstio de tronco pulmonar chamada câmara arterial.

O orifício de entrada é o óstio atrioventricular direito e o de saída o óstio do tronco pulmonar.

No óstio atrioventricular direito existe um aparelho denominado valva tricúspide que serve para impedir que o sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. Essa valva é constituída por três lâminas membranáceas, esbranquiçadas e irregularmente triangulares, de base implantada no rebodo do óstio e o ápice dirigido para baixo e preso ás paredes do ventrículo por intermédio de filamentos.

Cada lâmina é denominada cúspide. Temos uma cúspide anterior, outra posterior e outra septal.

O ápice das cúspides é preso por filamentos denominados cordas tendíneas, as quais se inserem em pequenas colunas cárneas chamadas de músculos papilares.

A valva do tronco pulmonar também é constituída por pequenas lâminas, porém estas estão dispostas em concha, denominadas válvulas semilunares (anterior, esquerda e direita).

No centro da borda livre de cada uma das válvulas encontramos pequenos nódulos denominados nódulos das válvulas semilunares (pulmonares).

Ventrículo Esquerdo: é subdividido em duas câmaras, uma em relação ao óstio atrioventicular esquerdo que é a câmara venosa, e outra câmara arterial que constitui o vestíbulo aótico.

No óstio atrioventricular esquerdo encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituída apenas por duas laminas denominadas cúspides dá-se o nome a essa valva de bicúspide.

As cúspide são anterior e posterior.

A valva aórtica é constituída por três válvulas semilunares (direita, esquerda e posterior).



Nesta valva existem nódulos no centro da margem livre de cada válvula denominados nódulos das válvulas aórticas.

Complemento:

Valva é o aparelho completo e válvula são as suas partes.

Fluxo é quando o sangue segue o seu caminho normal.

Refluxo é quando o sangue retorna a um compartimento contrario ao fluxo.

As valvas e válvulas são para impedir este comportamento anormal do sangue, para impedir que ocorra o refluxo elas fecham após a passagem do sangue.

Sístole é a contração do músculo cardíaco, temos a sístole atrial que impulsiona sangue para os ventrículos. Assim as valvas atrioventriculares estão abertas à passagem de sangue e a pulmonar e a aórtica estão fechadas. Na sístole ventricular as valvas atrioventriculares estão fechadas e as semilunares abertas a passagem de sangue.





Diástole é o relaxamento do músculo cardíaco, é quando os ventrículos se enchem de sangue, neste momento as valvas atrioventriculares estão abertas e as semilunares estão fechadas.





Em conclusão disso podemos disser que o ciclo cardíaco compreende:
1- Sístole atrial
2- Sístole ventricular
3- Diástole ventricular

Estrutura: as paredes dos átrios são mais membranáceas e muito delgadas, enquanto que as dos ventrículos são evidentemente constituídas por fibras musculares e bastante espessa.

As fibras musculares do coração são estriadas, porém são inervadas pelo sistema nervoso autônomo e por isso funcionam independentes da vontade.

Interiormente, nas paredes dos átrios e dos ventrículos, encontramos trabéculas cárneas (feixes de fibras musculares), que fazem saliência na superfície interna das cavidades.

Essas trabéculas cárneas podem ser de três tipos:
1- Trabéculas cárneas de primeira ordem: são os músculos papilares.
2- Trabéculas cárneas de segunda ordem: são os músculos pectíneos, que são encontrados nos átrios, principalmente nas aurículas.
3- Trabéculas cárneas de terceira ordem: são as colunas colocadas paralelamente à superfície interna das cavidades e apenas fazem saliência nessas paredes.

Deve-se recordar que todos esses acidentes são recobertos por uma fina membrana, praticamente transparente, que é o endocárdio.

Por outro lado, deve-se ter presente que a parede do ventrículo esquerdo é sempre mais espessa que a do direito.

Vascularização: a irrigação do coração é assegurada pelas artérias coronárias e pelo seio coronário.

As artérias coronárias são duas, uma direita e outra esquerda. Elas têm este nome porque ambas percorrem o sulco coronário e são as duas originadas da artéria aortas.

Está artéria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronário percorrendo-o da direita para a esquerda, até ir se anastomosar com o ramo circunflexo, que é o ramo terminal da artéria coronária esquerda que faz continuação desta circundado o sulco coronário.
As artérias coronárias são duas, uma direita e outra esquerda. Elas têm este nome porque ambas percorrem o sulco coronário e são as duas originadas da artéria aortas.

Está artéria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronário percorrendo-o da direita para a esquerda, até ir se anastomosar com o ramo circunflexo, que é o ramo terminal da artéria coronária esquerda que faz continuação desta circundado o sulco coronário.

A artéria coronária direita: da origem a duas artérias que vão irrigar a margem direita e a parte posterior do coração, são ela artéria marginal direita e artéria interventricular posterior.

A artéria coronária esquerda, de início, passa por um ramo por trás do tronco pulmonar para atingir o sulco coronário, evidenciando-se nas proximidades do ápice da aurícula esquerda.

Logo em seguida, emite um ramo interventricular anterior e um ramo circunflexo que da origem a artéria marginal esquerda.

Na face diafragmática as duas artéria se anastomosam formando um ramo circunflexo.

O sangue venoso é coletado por diversas veias que desembocam na veia magna do coração, que inicia ao nível do ápice do coração, sobe o sulco interventricular anterior e segue o sulco coronário da esquerda para a direita passando pela face diafragmática, para ir desembocar no átrio direito.

A porção terminal deste vaso, representada por seus últimos 3 cm forma uma dilatação que recebe o nome de seio coronário.

O seio coronário recebe ainda a veia média do coração, que percorre de baixo para cima o sulco interventricular posterior e a veia pequena do coração que margeia a borda direita do coração.

Há ainda veias mínimas, muito pequenas, as quais desembocam diretamente nas cavidades cardíacas.

Inervação:

A inervação do músculo cardíaco é de duas formas: extrínseca que provém de nervos situados fora do coração e outra intrínseca que constitui um sistema só encontrado no coração e que se localiza no seu interior.

A inervação extrínseca deriva do sistema nervoso autônomo, isto é, simpático e parassimpático.

Do simpático o coração recebe os nervos cardíacos simpáticos, sendo três cervicais e quatro ou cinco torácicos.

As fibras parassimpáticas que vão ter ao coração seguem pelo nervo vago, do qual derivam nervos cardíacos parassimpáticos, sendo dois cervicais e um torácico.

Fisiologicamente o simpático acelera e o parassimpático retarda os batimentos cardíacos.

A inervação intrínseca ou sistema de condução do coração, não é constituída só por fibras nervosas, mas sim por um tecido diferenciado conhecido por tecido nodal.

Esse tecido nodal está distribuído por quatro formações:
1- Nó sinu-atrial: situa-se nas proximidades do óstio da veia cava superior.
2- Nó atrioventricular: situa-se abaixo do óstio da veia cava inferior.
3- Fascículo atrioventricular: origina-se do nó atrioventricular e se dirige para o septo interventricular, ao nível do qual se bifurca em dois ramos, um direito que desce pelo lado direito do septo interventricular, e outro esquerdo que perfura o septo, para descer pala sua face esquerda.
4- Plexo subendocárdio: os ramos direito e esquerdo do fascículo atrioventricular, fornecem inúmeros ramos colaterais e terminais, que constituem uma verdadeira rede situada logo abaixo do endocárdio, que é o plexo subendocárdio.



Nossa opinião :
O coração é um órgão muscular oco que bombeia o sangue de forma que circule no corpo. Ocorre nos anelídeos, artropodes, moluscos e cordados. A partir dos répteis crocodilianos surge o septo de sabatier', uma barreira fisíca ventricular que impossibilita a mistura de sangue venoso com o arterial, dividindo o coração em duas cavidades, direita e esquerda, cada qual com outras duas cavidades, átrio e ventrículo, separadas por valvas, sendo tricúspide do lado direito e bicúspide, ou mitral, do lado esquerdo. Por esse motivo esses animais possuem circulação dupla e completa.
Espero que isto que postamos ajude a tirar

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Os musculos!

http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/sistema-muscular/imagens/musculos-2.jpg

-Dez? Vinte? Trinta? Que nada: o corpo humano tem mais de 630 músculos! É coisa para chuchu, né? Mas também, com tanto trabalho para ser feito, só podiam existir mesmo um montão de músculos

-"Como é seu nome?". Não existe pergunta mais simples do que essa, né? Mas para os seus músculos, a coisa é bem mais complicada: cada vez que você responde a essa perguntinha, 70 músculos precisam trabalhar. É que para dizer uma única palavra, nós usamos 70 músculos. Imagina só que trabalhão você não teria se seu nome fosse Astrogildo Godofredo Pafúncio?


- E por falar em falar (hehe), a boca é a campeã de força do seu corpo. Pensou que fossem os bíceps? Nada disso: os músculos mais fortes do organismo humano são os que ficam cada um em um lado da boca!

- E o "caçulinha" da família dos músculos, onde é que ele fica? No seu ouvido! O estapédio é o menor músculo do nosso corpo, e "mora" na cavidade do tímpano.

- Já o grandalhão da turma fica em um lugar meio engraçado. O Grande Glúteo (é esse mesmo o nome dele) é o maior músculo do seu corpo, e fica...bem...digamos...no seu bumbum!

- O nome deles é trabalho: os músculos dos seus olhos, coitados, são os mais trabalhadores do organismo, e chegam a se mover (pasme!) mais de 100 mil vezes por dia!

- Medo, alegria, surpresa, chateação...já reparou no número de expressões que a gente consegue fazer com nosso rosto? Também, pudera: existem 30 músculos faciais trabalhando para que a gente possa fazer a cara que quiser!

-E, além de esforçados, os músculos também são bem pesados: 40% do peso do nosso corpo está nos músculos.


http://downlogo.files.wordpress.com/2008/06/corpo_humano_musculos2.jpg



Nossa Opinião :

Aqui vimos algumas curiosidades sobre os musculos que nós, seres humanos possuimos.

Caracteristicas muito interessantes, coisas importantes de nós sabermos.

Os musculos são uma parte muito importante no corpo humano, os musculos são importante para os movimentos do corpo humano.

E muitas outras coisas interessante para que nós sempre estaremos informados.